Prótese para arquitetura
Novembro.2017
Performance (dimensões variáveis)
Material: Elástico
Novembro.2017
Performance (dimensões variáveis)
Material: Elástico
Penso neste trabalho a ideia de prótese aproximada ao espaço. Um corpo fisicamente associado à arquitetura em que o seu movimento marca a presença no ambiente enquanto vestígio.
A propagação do som funciona enquanto meio de massificação do espaço e enquanto agressão precisa como pretexto para uma fixação do momento que não é perpétuo mas que é eficaz.
A urgência do gesto e a associação da violência resulta da rejeição e, ao mesmo tempo, da inevitabilidade que se desenvolve na relação entre corpo-espaço. Agora o gesto implica sempre a arquitetura e a cada quebra a nível sonoro as imagens passam a construir-se enquanto ruína.
A propagação do som funciona enquanto meio de massificação do espaço e enquanto agressão precisa como pretexto para uma fixação do momento que não é perpétuo mas que é eficaz.
A urgência do gesto e a associação da violência resulta da rejeição e, ao mesmo tempo, da inevitabilidade que se desenvolve na relação entre corpo-espaço. Agora o gesto implica sempre a arquitetura e a cada quebra a nível sonoro as imagens passam a construir-se enquanto ruína.
. Sem titulo
Dezembro.2017
Vídeo de 00:04:48 em loop
Plástico enquanto tela de projeção(2x3m);
Dezembro.2017
Vídeo de 00:04:48 em loop
Plástico enquanto tela de projeção(2x3m);
Através de sobreposições em vídeo, desenvolvo um trabalho em que pretendo que coincidam sujeito e objeto.
Exploro gestos, poses e expressões que me são particulares e associo-as a construções e caraterísticas que não me são próprias, pelo afastamento biológico, racial, geográfico e temporal.
Assim, numa análise sobre o que nos constrói fisicamente, quer por aproximação quer por distância, penso sobre e onde vamos buscar caraterísticas das quais surgimos(de modo físico). Numa tentativa de diálogo em que uma quantidade excessiva de informação, é posta em análise, em paralelo à minha aparência.
Parto de imagens da minha cara, de comportamentos meus de dia-a-dia, de matérias que me interessam e de objetos tão afastados do meu contexto como máscaras gregas e crio uma tentativa de reconstrução de uma estrutura facial que é minha mas que surge do excesso de informação que de qualquer forma recebemos.
Exploro gestos, poses e expressões que me são particulares e associo-as a construções e caraterísticas que não me são próprias, pelo afastamento biológico, racial, geográfico e temporal.
Assim, numa análise sobre o que nos constrói fisicamente, quer por aproximação quer por distância, penso sobre e onde vamos buscar caraterísticas das quais surgimos(de modo físico). Numa tentativa de diálogo em que uma quantidade excessiva de informação, é posta em análise, em paralelo à minha aparência.
Parto de imagens da minha cara, de comportamentos meus de dia-a-dia, de matérias que me interessam e de objetos tão afastados do meu contexto como máscaras gregas e crio uma tentativa de reconstrução de uma estrutura facial que é minha mas que surge do excesso de informação que de qualquer forma recebemos.